quinta-feira, 20 de maio de 2010

Sons de Minas

Chaleira na cozinha assobiou,
daqui a pouco tem café.
Deitado nessa rede ouço lavadeiras cantarem sua fé

Profunda simplicidade posso ouvir.
Sons profundos de um lugar que quero sempre estar.
Sons de Minas é viola, violão
é flauta e coração,
é seresta e procissão,
é canto é folia,
é cantiga e romaria,
é paz e alegria,
Minas minha canção.

Vivo nostalgía do que não vivi.
Ouço um universo simplista
que não me deixa partir.
Nessas alterosas
a música não tem fim.

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