Minha alforria se foi antes que eu pudesse tê-la em minhas mãos.
Mas com a ausência de seu choro aprendi sobre o tempo,
a vontate de viver,
sobre a preciosidade da frágil vida.
Aprendi que os dias, as semanas e os mêses,
as vezes são poucos para desenvolvermos o quanto é preciso,
e que frente ao perigo,
o melhor é se recolher e tentar ser imperceptível.
O mundo não era bom o suficiente para à ter,
O CÉU SIM.
Minha dor é saber que a primeira, foi a última vez que à vi.
Dela muita coisa ficou...
O que ela leva daqui, eu não sei,
mas espero que se lembre da minha voz...
Quando o sorrizo é intrasmisível, os músculos da face penhoram sua ação a dor, fica humanizado a dívida da vida, a morte é quem a conduz ao paraiso, encerrando um ciclo de construção, para um ciclo de posteridade.
ResponderExcluirNa rua de Deus, eu parei no sinal
ResponderExcluirNa rua de Deus , anunciaram uma cruz
Na rua de Deus, tem detector de metal
Na rua de Deus, não tem mercúrio na Luz
Na rua de Deus, todo carro era igual
Debaixo do sinal, era Deus na rua sem balinhas.